Há, numa montanha raiz
cume e por vezes gelo
e a forma,dum apelo
define todo um país.
Há Passados, de saudades
há Futuros em que rança
um país de falsas verdades
em que reina Sancho Pança
Há mais poio do que cão.
No abandono da calçada,
imagem, simples e apagada
do cadáver da nação
E meço os maravedis
que guardo na esperança
que a história do país
perdure na alembrança
da catreva de imbecis
que recua quando avança
E que a terra trema,
na revolução permanente,
danado seja , demente,
o teu país, num poema!
vai-te SAL y AZAR
ReplyDeleteSA KANA