the fiscal paradise or the state of art or the states debt bond option 
and thus we can, yes we can explore or exploring the advantages and risks associated with a virtual conception of value
... creating a museum of trivia ou de lixo (garbage art
.... may reduce the leverage of the EURROZONE AND DOLLARZONE?
and thus we can, yes we can explore or exploring the advantages and risks associated with a virtual conception of value
... creating a museum of trivia ou de lixo (garbage art
.... may reduce the leverage of the EURROZONE AND DOLLARZONE?
exchange OF real to virtual values to promote wealth creation
Cyprus Atlantis or Argentina's Fall from virtual fiduciary Paradises could be rationalized ?
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The Walt Disney Paradigma und other stories
the leverage of ebenezer scrooge mcduck with quintilions of mcduck money does not have or have not quantitative and qualitative disclosures about Market Risk in . fiscal paradises with money creation like Golden State of Luxembourg , Hollywood looting pier and “a eurobug's bunny land”.
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this magic lands where money is created and destroy due to printing and virtual practices of leverage the risk is transferred to the banks and to the states who have this banks that are doing risky business with the liquidity they have like failed banks with hedge funds who are located in fiscal paradises or with forged collections of egipcian and greek art
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Evolution of Fiscal Paradise Risk is rising with the cyprus event associated with the recent recession, along with the expiration of the temporary federal fiscal cliff or big hole or hole in the wall or whatever you people call to printing virtual inflation ....
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trocar panos e vidros por ouro na costa da guiné
ou explorar hélio para encher balões de crianças num mundo onde o hélio escapa para o espaço
fazendo a velocidade de escape do hélio um bem raro a longo prazo
no entanto ninguém guarda garrafas de hélio para o futuro...
ou patagões pategos extintos e não mumificados
ou dôdôs ou tubarões do mediterrâneo..
é a virtualidade do dinheiro e do sistema capitalista que faz pagar por sucata ou milhares de tampões ou ferros eléctricos quantias inconcebíveis há 100 ou 200 anos
se bem que se pagavam fortunas por bolbos de túlipas infectadas por vírus e nacar secretado por ostras muito doentinhas
a questão do artefacto ser natural ou artificial ou mesmo virtual como os bit coin's ou a venda de propriedades lunares ou da virgindade ou de um apartamento em Hong-kong ou na fria Londres por dezenas de milhões de bit con's feitos libras dólares ou ienes
é a fraqueza de todo um sistema de valores virtuais
que sucessivas crises não levaram ainda a uma mega-crise e foram tantas desde a crise dos assignats ou da companhia das índias ou a de 1929-1941 uma crise germano-americana que se estendeu à europa e às colónias económicas dos grandes poderes anglo-saxónicos e dos quais só a URSS escapou apesar da crise da deskulakização
ou as crises das junk bonds ou os vasos de milhões virtuais do Mickael Jackson
ou as bolhas de acções da internet ou outras e as imobiliárias várias
desde a florida à crise do sub-prime irlandês e anglo-sax-amerikano
ou seja quanto vale a arte como património de refúgio em tempos de colapso parcial como a de 1929 onde se vendiam carros de milhares de dólares por uma centena
e onde obras de arte menores foram parar ao talhante para pagar a carne tanto em nova york como em varsóvia e na europa durante a 1ª e 2ªguerra mundiais
Ou seja o que dá valor real aos bens reais ou semi-virtuais como os selos da Afinsa
ou dos depósitos alavancados em paraísos fiscais cujo estado que os criou é incapaz de pagá-los em bens materiais ou fiduciários
é uma questão de fiducia diria um condottieri que aceitasse obrigações em papel
a questão é
quanto vale a arte da vais con selos
the fiscal paradise or the state of art or the states debt bond option
and thus we can, yes we can explore or exploring the advantages and risks associated with a virtual conception of value
... creating a museum of trivia ou de lixo (garbage art
.... may reduce the leverage of the Paradigma or paradoxa of fall of economic empires and is paraísus fiscalesacho que ninguém quer dar ênfase a esse aspecto pois a arte e outros bens inflacionáveis são uma cousa que tira pressão de uma panela de pressão cheia de moeda virtual que manteve o estado social eurropeu e o manterá talvez durante mais umas décadas
logo o estado da arte tal como o chumbo como adoçante do vinho romano e a baixa de fertilidade associada ao poder imperial do império redundância dupla afirmação de phoder
levou a formas de arte dita "degenerada " pelos puristas
a arte culinária com iguarias de importação
o circo maximus ou outro com um potlach de destruição de valor em mão de obra e animais importados
a medicina chinesa com a utilização de artigos caros e raros inclusive de peças humanas como ainda o fazem os feiticeiros africanos
a feitiçaria e a religião são fontes de destruição ou de consumo destes valores virtuais que podem ser incorporados no professor bambo ou makarana ou abelha maia ou joana bais cum selos
ou numa cervejinha de 2000 dólaresé a virtualidade do dinheiro e do sistema capitalista que faz pagar por sucata ou milhares de tampões ou ferros eléctricos quantias inconcebíveis há 100 ou 200 anos
se bem que se pagavam fortunas por bolbos de túlipas infectadas por vírus e nacar secretado por ostras muito doentinhas
a questão do artefacto ser natural ou artificial ou mesmo virtual como os bit coin's ou a venda de propriedades lunares ou da virgindade ou de um apartamento em Hong-kong ou na fria Londres por dezenas de milhões de bit con's feitos libras dólares ou ienes
é a fraqueza de todo um sistema de valores virtuais
que sucessivas crises não levaram ainda a uma mega-crise e foram tantas desde a crise dos assignats ou da companhia das índias ou a de 1929-1941 uma crise germano-americana que se estendeu à europa e às colónias económicas dos grandes poderes anglo-saxónicos e dos quais só a URSS escapou apesar da crise da deskulakização
ou as crises das junk bonds ou os vasos de milhões virtuais do Mickael Jackson
ou as bolhas de acções da internet ou outras e as imobiliárias várias
desde a florida à crise do sub-prime irlandês e anglo-sax-amerikano
ou seja quanto vale a arte como património de refúgio em tempos de colapso parcial como a de 1929 onde se vendiam carros de milhares de dólares por uma centena
e onde obras de arte menores foram parar ao talhante para pagar a carne tanto em nova york como em varsóvia e na europa durante a 1ª e 2ªguerra mundiais
Ou seja o que dá valor real aos bens reais ou semi-virtuais como os selos da Afinsa
ou dos depósitos alavancados em paraísos fiscais cujo estado que os criou é incapaz de pagá-los em bens materiais ou fiduciários
é uma questão de fiducia diria um condottieri que aceitasse obrigações em papel
a questão é
quanto vale a arte da vais con selos
the fiscal paradise or the state of art or the states debt bond option
and thus we can, yes we can explore or exploring the advantages and risks associated with a virtual conception of value
... creating a museum of trivia ou de lixo (garbage art.... may reduce the leverage of the Exchange to promote payment to the state for any fiscal year by slaves of debt will be adjusted to reflect errors in
and thus we can, yes we can explore or exploring the advantages and risks associated with a virtual conception of value
... creating a museum of trivia ou de lixo (garbage art
.... may reduce the leverage of the Exchange to promote payment to the state for any fiscal year by slaves of debt will be adjusted to reflect errors in
euro errors eurrare humanum est
A única instituição funcional na união ditta eurropeia, a única que trabalhou para o futuro, não foi o par lamento ou os politiqueiros do demos que é kratos, foi infelizmente o BCE.
Foi a única que cumpriu o papel para que era destinada, se a economia se tornou in justa ou in justas, de certezinha que o seu papel só pode ser criticado por ter mantido baixas taxas que mantiveram ilusões de terna eternidade.
A economia in justa que criámos é umA economia de con fiança, os con’s afiançam a economia enquanto a dívida como forma de crescimento não lhes pesar.
Quanto mais cresce o poder de compra, mais dívida, logo mais necessidade de contrair dívida para mais crescimento, no nosso caso residual n’el Pibe Maradona, mas gigantesco no poder aquisitivo de coca e cola e outros ópios popularuchos como LCD’s (merda não tens um LCD nem um BMW? nem um Telemóvel? que pobreza meu
Refundar com material deste prás fundações?
Não podemos vender enquanto é tempo e fugir com os trocos?
Temos a famosa Louça ou Louçã das Caldas que passa por especialista em falocracias de ecu-nomias in judas e in justas e in saudosismos
pré-IsquêTea e Diz Nâmia ou Diz Nárnia de que foi vice-presidente e membro erectum da diz erecção em diversos man dates.
Infelizmente a Louça das Caldas tem pouca exportação para fora desde que Pompeia deixou de comprar louça louçã para os lupanares.
Trmos os investigadores das Fés dos Cafés e dos CafrES onde se arranja lugares para vários núcleos integrados ou desintegrados como o Nu cleopatra de Patras de si en cia ou salaminho in Tia
E cu-nomia onde se dá nomines ós cus na mesa: cu gordo cu magro cu de arronches cu do isté que é e Sociedade dos cus(vulgo NE CusES ou nez excuses) e o Oh oh oh observatorium com ou sem Thorium’s e reservatórios e cobaltos do Baixo médio e do Elevado Risco.
Que como toda agente sabe é um jogo amarikado dos amarikanos.
É um bom jogo pedagógico sobre a hegemonia mundial para futuros piratas informatas e vendedores de armas
exclusão ecu nómica y sucia all resulta de um processo de crendice popular e de fés várias argamassadas em bíblias da fé como:
“Ecu comia(s)?” Se te emprestássemos a crédito durante 20 anos podias passar sem comer nos restantes?
Logo num mundo em mudança demográfica e de con sumo rápida, com comida no frigorífico para 4 a 6 meses de jantares opíparos que se con somem numa septimama ou mana…tanto fax
Refundar os con’s que nos dirigem à alemã ou à chinesa tanto faz
O reino dos con’s é popular
Ou como disse em 199…e x uma mosca de cabo verde
se nós os chatearmos o suficiente temos tudo o que queremos
bora lá comprar camisas pretas aos chineses e imprimir em impressoras alemãs com tinta indiana os dizeres
não pagamos não pagamos mas queremos mais…e se possível molho agridoce com o sushi…ou sus hi…semper fi…a 6ªparte do mundo já chegou com a refundação?
inda não?
ó chefe já tamos à espera ài…de 9 de agusto já vão 3 dias
deus fez muito mais em menos tempo…